Fernando Pessoa, expoente máximo da diversidade poética com que se pode ilustrar o pluralismo da unidade humana, escreveu, sob o heterónimo Álvaro de Campos, a "Tabacaria"... esta semana cumpriram-se 75 anos sobre a sua morte... a da sua condição humana... porque a sua expressão poética não morre.
... aparte isso tenho em mim todos os sonhos do mundo ...
ResponderEliminarUma inspiração
Maravilha!!!
ResponderEliminarUm abraço, Ana Paula.
Cara Ana Paula Fitas
ResponderEliminarTeve por língua materna «a última flor do Lácio» e escreveu em inglês, que dominava igualmente bem, o seu último bilhete «I know not what tomorrow will bring.»
Passaram 75 anos...e nesta travessia continuamos a ter um grande poeta…
A morte é a curva da estrada,
Morrer é só não ser visto.
Grande abraço Amigo :)
Ana Brito
Quanto mais o ouvimos e lemos
ResponderEliminarmais nos compreendemos
(ou deviamos...)
Cara Ana Paula Fitas
ResponderEliminar75 anos...uma vida, um tempo que nos acompanha para além do tempo...
Álvaro de Campos - a dor de ser lúcido, a estranheza e a perplexidade, a oposição sonho/realidade, a frustração, a dissolução do “eu”, a dor de pensar e o conflito entre a realidade e o poeta...tudo em "Tabacaria"...
João Villaret...outra figura de proa da cultura portuguesa...a força e o prazer de dizer...
Um beijinho amigo :)
Ana Brito
O melhor declamador a dizer um poema de um dos melhores poetas. O que dizer " quando se junta a fome com a vontade de comer? "
ResponderEliminarUm grande abraço feliz para todos/as por terem gostado tanto :)
ResponderEliminarExcelente.
ResponderEliminarO tempo não passa na poesia de Pessoa.
Cumprimentos
Ferreira
Caríssima amiga Ana Paula Fitas,
ResponderEliminarEste belíssimo poema de Fernando Pessoa entronca-se, como a Ana nos salienta, nas estranhas perplexidades que marcaram a condição existencial do poeta que morreu prematuramente, pois muito mais poderia ter dado à Literatura Contemporânea. É bom saber que todos homenageamos de coração o poeta que se metamorfoseou em vários heterónimos para fugir desse vazio que o invadia frequentemente...
Saudações cordiais e fraternas, Nuno Sotto Mayor Ferrão
www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt
Carissimo amigo Nuno Sotto Mayor Ferrão,
ResponderEliminarToda a nossa humanidade ganha sempre que ouvimos e lemos F.Pessoa... mais ainda quando o ouvimos no tom que imaginamos subjacente à sua escrita.
OBrigado pelas suas boas palavras!
As melhores e mais fraternas saudações neste domingo menos frio :)
Caro Ferreira M.S.,
ResponderEliminar... é esse, de facto, um dos dons da melhor Poesia: a capacidade de materializar a ideia de eternidade... e F.Pessoa foi nisso, indiscutivelmente, exímio!
Bem-haja pelas suas palavras :)